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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Travessas em Carnival Glass da Esberard Rio

Duas peças que acabaram virando o xodó da minha coleção de vidro fogo.
Mas antes de falar das peças preciso agradecer a ajuda do Álvaro Henrique Nicolau, colecionador que reside em Juiz de Fora, Minas Gerais.
Foi com a ajuda dele que consegui identificar que as peças foram produzidas pela Esberard Rio.
Portanto Álvaro, muito obrigado! (e continuo procurando os copinhos, assim que achar te aviso!)

A travessa pequena, 17,0 cm de comprimento por 11,5 de largura e 2,0 cm de altura, foi uma das primeiras peças em vidro fogo que eu comprei.
Na época, apesar de muito bonita, não dei tanta importância para o padrão.
Talvez por ser uma peça pequena... Quem sabe...
Mas veja a iridescência que ela possui! Muito linda!
Nesse ano, comprei da Léa Lacerda, vendedora de primeira que mora em São Paulo, essa segunda travessa que mede 25,0 cm de comprimento por 17,0 cm de largura e 6,0 cm de altura.
Na hora da compra não identifiquei o padrão. Só quando a peça chegou em casa é que constatei que a decoração era a mesma da travessa menor.
No começo, achei se tratar de uma peça da Brockwitz, empresa alemã que já foi comentada nessa jardineira e também nessa compoteita.
Mas eu estava enganado. Em uma compoteira verde que pertencia ao Álvaro Henrique e que tinha o mesmo padrão de decoração era possível identificar a marca Esberard.

Mais uma vez, como identifiquei o fabricante de uma peça Carnival Glass que ainda não estava catalogada, eu poderia dar o nome do padrão.
Por conta das estrelas que fazem parte do desenho, não tive dúvidas, Iraci era o nome do padrão.
Iraci, uma pequena homenagem que posso fazer para minha saudosa mãe Iraci Pires, falecida em 1993 com apenas 48 anos.
Padrão devidamente catalogado pelo casal Thistlewood.
Portanto, a partir de hoje, se você encontrar uma peça com esse padrão de decoração, saiba que a peça se chama Iraci, uma estrela chamada Iraci.

2 comentários:

  1. Querido C. Deveikis,

    Pena que eu não entenda nada de vidros para ter uma apreciação melhor.
    Mas de mãe acho que todo mundo entende.
    Bela homenagem para D. Iraci (que descanse e nos aguarde).
    E que os vidros Iraci possam despertar este gosto por coisas que não se partem, nem perdem o brilho... Como o amor de mãe, o amor de filho...

    Um abração.

    Amarildo

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  2. Caro Amarildo, muito obrigado pelas palavras!

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